quarta-feira, 30 de junho de 2010

Simpósio Internacional de Ciências do Esporte

PRORROGADO - DEADLINE SIMPÓSIO CELAFISCS
NOVA DATA: 20 de JULHO de 2010

Em virtude da Copa do Mundo e o grande número de acessos em nosso sistema, o que dificultou o envio de alguns trabalhos, o Dead-Line para os Tema Livres para o Simpósio Internacional de Ciências do Esporte foi PRORROGADO para o dia 20 de Julho de 2010.
Caso tenha alguma dúvida de como realizar o processo de envio de Temas Livres, seguem os seguintes contatos: e-mail e msn : simposio@celafiscs.org.br / 4229-8980 ou 4229-9643 skype: maysa.calmona

Clique no link e acesse o SITE DO SIMPÓSIO 2010

terça-feira, 29 de junho de 2010

Treinamento com pesos pode causar lesões

Cada vez mais pessoas aderem à musculação e fazem levantamento de peso – e às vezes, soltando-os onde não deveriam.
Um novo estudo descobriu que entre 1990 e 2007, quase um milhão de norte-americanos acabou na sala de emergência com ferimentos causados pela musculação e que as lesões aumentam mais de 48% por ano.
De acordo com a pesquisa publicada na edição de abril do American Journal of Sports Medicine, cerca de 82% das 970 mil pessoas lesionadas eram homens, dados da base nacional dos Estados Unidos de prejuízo de vigilância. Contudo, o número de lesões em mulheres aumentou rapidamente – 63%, em comparação com 46% entre os homens – talvez porque a musculação seja cada vez mais popular entre o público feminino.
As mulheres são mais propensas a ferir suas pernas e pés, enquanto as lesões dos homens são mais comuns no tronco e nas mãos; os homens apresentam mais torções e distensões, e as mulheres mais fraturas.
As causas das lesões são, na maioria das vezes, devido à queda de pesos, esmagando uma parte do corpo entre os pesos ou chocando-se contra o equipamento. Exagerar no exercício, causa a extensão do músculo e perda de equilíbrio muscular, responsável por cerca de 14% dos atendimentos de emergência. Mais de 90% das lesões ocorreram durante o uso de pesos soltos e não em equipamentos.

Fonte: Epidemiology of Weight Training-Related Injuries Presenting to United States Emergency Departments, 1990 to 2007. Zachary Y. Kerr; Christy L. Collins e R. Dawn Comstock. The American Journal of Sports Medicine. 2010;38:765-771

sábado, 26 de junho de 2010

Gordinhas tem mais dificuldades de encontrarem namorados

Cientistas afirmam que ser obeso pode ser ruim para a sua vida sexual – especialmente se você for uma mulher. Um novo estudo mostrou que as gordinhas têm mais dificuldade de encontrar um parceiro do que mulheres com o peso normal. Mas isso não se repete nos homens – o problema dos caras mais pesados seria as disfunções eréteis.
Outras descobertas na mesma pesquisa mostraram que, ao mesmo tempo em que tem uma vida sexual mais devagar, as gordinhas também possuem maiores chances de ter uma gravidez acidental.
Os especialistas entrevistaram 10 mil homens e mulheres, com idades entre 18 e 69 anos, sobre suas experiências sexuais – depois analisaram os resultados e os compararam com o índice de massa corporal de cada voluntário.
As mulheres obesas tinham 30% a menos de chances de terem feito sexo no ano anterior à pesquisa do que as mulheres de peso normal. Em comparação, os homens obesos e não-obesos tinham um índice muito parecido nessa questão. Isso sugere que as mulheres são mais tolerantes em relação ao peso dos parceiros do que os homens.
A pesquisa também mostrou que, talvez por não terem uma vida sexual tão ativa, as gordinhas não se preocupam tanto com métodos anticoncepcionais e têm quatro vezes mais chances de terem uma gravidez acidental.
As mulheres obesas também têm uma tendência a encontrar namorados do mesmo tipo físico. 70% das gordinhas afirmou ter parceiros que também tinham excesso de peso. No entanto apenas 40% dos gordinhos disse ter uma mulher obesa como parceira.

Fonte: Sexuality and obesity, a gender perspective. Results from French national random probability survey of sexual behaviors. BMJ. 2010;340c2573

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Áreas de exercício físico de SP estão entre as mais poluídas

Dados da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) apontam que as área do Parque do Ibirapuera e da Universidade de São Paulo (USP), locais onde as pessoas usualmente se exercitam na capital paulista, estão entre as mais preocupantes em termos de poluição. Elas estão saturadas pela poluição do ar por ozônio e encontram-se na faixa de poluição considerada severa, quando houve grande ultrapassagem do padrão de qualidade do ar.

Das 32 áreas avaliadas pela CETESB entre 2007 e 2009, apenas duas ainda não estão saturadas pelo poluente, são elas: Marília e Presidente Prudente. A Região Metropolitana da capital paulista também é motivo de preocupação. Entre as 14 estações de monitoramento, dez tiveram poluição severa. Toda a cidade de São Paulo enfrenta concentração crítica deste poluente.

Fonte: CETESB / Publicado em 18 de Junho de 2010 no Jornal O Estado de São Paulo